quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

A integridade de um líder

A integridade de um líder

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011


Pr.Roberto José anuncia em Reunião Projeto do Centro de Convenções da Igreja em Abreu e Lima - PE.



















Fotos:Ev.Jailson Trajano
Na tarde do dia 10 de dezembro de 2011, o Pr. Roberto José dos Santos Pres. Da Igreja Assembléia de Deus em Abreu e Lima - PE e COMADALPE, em reunião ministerial iniciada no templo sede, convidou o ministério para se conduzir a outro local e lá anunciou para todos os obreiros presentes que no terreno onde estavam pisando será as futuras instalações do Centro de Convenções , o mesmo iniciado e projetado nos dias do Pr. Isaac Martins que seria construído em Paulista, agora dando continuidade a este projeto será construindo em Abreu e Lima em uma área de quase 30.000 m2, que terá o nome o saudoso Pastor idealizador Pr. Isaac Martins Rodrigues que de inicio terá lugar para 30 mil pessoas sentadas.
Momento marcado com muita alegria no Espírito, adoração e agradecimento a Deus por mais uma vitória concedida a Igreja pelo Senhor Jesus.
Por jailson Trajano

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

    O Que Significa Perdoar?

José tinha apenas dezessete anos quando seus irmãos, friamente, venderam-no para a escravidão. Separado de sua família e do seu país, ele atingiu a posição de supervisor da casa de Potifar, seu senhor egípcio. Mas o desastre atingiu-o novamente. Ele recusou os avanços sexuais da esposa de Potifar e ela acusou-o falsamente de assediá-la. Ele foi posto na prisão, onde, mais uma vez, o Senhor estava com ele e se tornou o supervisor dos outros prisioneiros. José permaneceu nessa prisão pelo menos durante dois anos (Gênesis 37; 39).
Faraó, rei do Egito, teve um sonho e desejava sua interpretação. José foi capaz, pelo poder de Deus, de interpretar o sonho de Faraó e foi exaltado a uma posição de poder próxima à do próprio Faraó. Este fê-lo encarregado da armazenagem e da distribuição dos cereais em toda a terra do Egito. Foi depois disto que os irmãos de José vieram ao Egito para comprar cereais. Estava dentro do poder de José tomar vingança contra aqueles que tinham pecado contra ele tantos anos atrás. Contudo, a Bíblia nos conta que José experimentou seus irmãos e, tendo visto o arrependimento deles, recebeu-os com lágrimas e afeto (Gênesis 45:1-15). Ele os tinha perdoado por seu pecado.
Muitas pessoas não perdoariam, como José o fez. Não é fácil, freqüentemente, perdoar, e quanto maior a intimidade que temos com aquele que peca contra nós, mais difícil é perdoá-lo. As Escrituras nos ensinam, contudo, que a má vontade em perdoar os outros nos retira o perdão divino. Jesus ensinou: "Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas"(Mateus 6:14-15). Desde que todos os indivíduos responsáveis diante de Deus necessitam de perdão, é portanto indispensável que entendamos e pratiquemos o perdão.
O que é o Perdão?
A palavra grega traduzida como "perdoar" significa literalmente cancelar ou remir. Significa a liberação ou cancelamento de uma obrigação e foi algumas vezes usada no sentido de perdoar um débito financeiro. Para entendermos o significado desta palavra dentro do conceito bíblico de perdão, precisamos entender que o pecador é um devedor espiritual. Até Jesus usou esta linguagem figurativa quando ensinou aos discípulos como orar: "e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores"(Mateus 6:12). Uma pessoa se torna devedora quando transgride a lei de Deus (1 João 3:4). Cada pessoa que peca precisa suportar a culpa de sua própria transgressão (Ezequiel 18:4,20) e o justo castigo do pecado resultante (Romanos 6:23). Ele ocupa a posição de pecador aos olhos de Deus e perde sua comunhão com Deus (Isaías 59:1-2; 1 João 1:5-7).
A boa nova do evangelho é que Jesus pagou o preço por nossos pecados com sua morte na cruz. Quando aceitamos o convite para a salvação através de nossa obediência aos mandamentos de Deus, ele aceita a morte de Jesus como o pagamento de nossos pecados e nos livra da culpa por nossas transgressões. Não ficamos mais na posição de infratores da lei ou devedores diante de Deus. Somos perdoados!
O perdão, então, é um ato no qual o ofendido livra o ofensor do pecado, liberta-o da culpa pelo pecado. Este é o sentido pelo qual Deus “esquece” quando perdoa (Hebreus 8:12). Não que a memória de Deus seja fraca. Por exemplo, Deus lembrou-se do pecado de Davi a respeito de Bate-Seba e Urias muito tempo depois que Davi tinha sido perdoado (2 Samuel 12:13; 1 Reis 15:5). Ele liberta a pessoa perdoada da dívida do seu pecado, isto é, cessa de imputar a culpa desse pecado à pessoa perdoada (veja Romanos 4:7-8).
O Perdão é Condicional
É importante entender que o perdão de Deus é condicional. Deus perdoa livremente no sentido que ele não exige a morte do pecador que responde a seu convite de salvação, permitindo que a morte de Jesus pague a pena por seus pecados. Contudo, Deus exige fé, arrependimento, confissão de fé e batismo como condições para o perdão do pecador estranho (Marcos 16:16; Atos 2:37-38; 8:35-38; Romanos 10:9-10). O perdão é também condicional para o cristão que peca. O arrependimento, a mudança de pensamento, precisam ocorrer antes que o perdão divino seja estendido (Atos 8:22). Deus nos chama a perdoar assim como ele perdoa. Quando alguém peca contra mim, ele se torna um transgressor da lei de Cristo. Eu o considero um pecador. Se ele se arrepende e pede para ser perdoado, eu tenho que perdoá-lo, isto é, libertá-lo de sua culpa como transgressor. Quando eu o perdoo, não o considero mais um pecador. Posso não ser literalmente capaz de esquecer o pecado que ele cometeu mais do que Deus literalmente "esquece" nossos pecados, mas preciso deixar de atribuir a ele a culpa pelo seu pecado. Deste modo, eu o liberto de sua "dívida"”
E se o pecador não se arrepender? Tenho que perdoar aquele que peca contra mim, mas não se arrepende? Talvez esta pergunta seja melhor respondida pelas palavras de Jesus: "Acautelai-vos. Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. Se, por sete vezes no dia, pecar contra ti e, sete vezes, vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido, perdoa-lhe" (Lucas 17:3-4). Jesus indicou que o perdão deveria ser estendido quando o pecador se arrepende e confessa seu pecado. Precisamos também lembrar que Deus sempre exige arrependimento como condição de divino perdão. Deus não exige de nós o que ele mesmo não está querendo fazer.
Perdão Não É . . .
De fato, se libertamos o pecador de sua culpa sem arrependimento, encorajamo-lo a continuar em seus modos destruidores. O perdão não é a desculpa pelo pecado. Algumas pessoas "esquecem," isto é, ignoram os pecados cometidos contra elas porque têm medo de enfrentar o pecador. Entretanto a Bíblia é bem explícita sobre o curso da ação a ser seguida quando um irmão peca contra mim (Lucas 17:3; Mateus 18:15-17). O perdão fala de misericórdia, mas não deverá ser confundido com a tolerância e permissão do pecado. O Senhor perdoará ou punirá o pecador, dependendo da reação do pecador ao evangelho, mas ele não tolera a iniquidade.
A Bíblia ensina que o direito de vingança pertence ao Senhor (Romanos 12:17-21). O perdão, contudo, não é simplesmente uma recusa a tirar vingança. Algumas vezes a pessoa ofendida abstém-se de responder ao mal com o mal, mas não está querendo libertar o pecador de sua condição de transgressor mesmo quando o pecador se arrepende. A pessoa contra quem se pecou pode querer usar o pecado como um cacete para castigar o pecador, mencionando-o de vez em quando para vergonha do pecador. Se perdoo meu irmão, tenho que "esquecer" seu pecado no sentido que não mais o atribuo a ele.
O perdão não é a remoção das consequências temporais de nosso pecado. O homem que assassina outro pode arrepender-se e procurar o perdão, mas ainda assim sofrerá o castigo temporal da lei humana. Mesmo se perdoado, pode ter que passar o resto de sua vida na prisão. O perdão remove as consequências eternas do pecado!
Como Posso Perdoar?
O pecado danifica as relações entre as pessoas como prejudica nossa relação com nosso Criador. A pessoa contra quem se pecou frequentemente se sente ferida, talvez irada pela injustiça do pecado cometido. O perdão é necessário para a cura espiritual da relação, mas precisamos preparar nossos corações para perdoar. Precisamos aceitar a injustiça do ferimento, a deslealdade do pecado, e ficarmos prontos para perdoar (observe os exemplos de Jesus e Estevão; Lucas 23:34; Atos 7:60). Mesmo se o pecador se recusar a se arrepender, não podemos continuar a nutrir a raiva, ou ela se tornará em ódio e amargura (veja Efésios 4:26-27,31-32). Ainda que o pecador possa manter sua posição como transgressor por causa de sua recusa a se arrepender, seu pecado não deverá dominar meu estado emocional.
E se o pecador se arrepender? Como posso aprender a perdoar? Jesus contou uma parábola sobre um servo que devia uma quantia enorme (10.000 talentos) ao seu rei (Mateus 18:23-35). Ele era incapaz de pagar a dívida e implorou ao rei por compaixão. O rei perdoou-o por sua enorme dívida, mas este servo prontamente saiu e encontrou um dos seus companheiros servos que devia a ele uma quantia relativamente pequena e exigiu pagamento, agarrando-o pelo pescoço. Ainda que o companheiro de servidão implorasse por compaixão, o credor entregou-o à prisão. Quando o rei foi informado dos atos de seu servo incompassivo, irou-se e reprovou este servo, entregando-o aos torturadores até que ele pagasse totalmente sua dívida. É claro que estamos representados na parábola pelo servo que tinha uma dívida enorme. Não há comparação entre as ofensas que temos cometido contra Deus e aquelas que têm sido cometidas contra nós. Jesus observou que, justo como no caso do servo não misericordioso, o Pai não nos perdoará por nossas infraçõe se não perdoarmos nossos companheiros (18:35; veja também Mateus 5:7).
Para nos prepararmos para perdoar, precisamos lembrar que nós mesmos somos pecadores e necessitados do perdão divino (Romanos 3:23). No caso do cristão, Deus já lhe perdoou uma imensa dívida no momento do batismo. Quando nos lembramos da grandeza da dívida que Deus quer nos perdoar, certamente podemos perdoar aqueles que nos devem muito menos em comparação (Efésios 4:32; Colossenses 3:13).
por Allen Dvorak


O Que Esta Escrito?
  
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 Redator: Dennis Allan, C.P. 60804, São Paulo, SP, 05786-970.
Andando na Verdade©1999, ©2000, ©2001, ©2002, ©2003, ©2004, ©2005, ©2006, ©2007, ©2008
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Estudos Bíblicos
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quarta-feira, 19 de outubro de 2011


As meninges: dura-máter, pia-máter e aracnoide 
As meninges: dura-máter, pia-máter e aracnoide


meningite é uma doença que consiste na inflamação das meninges – membranas que envolvem o encéfalo e a medula espinhal. Ela pode ser causada, principalmente, por vírus ou bactérias. O quadro das meningites virais é mais leve e seus sintomas se assemelham aos da gripe e resfriados. Entretanto, a bacteriana – causada principalmente pelos meningococos, pneumococos ou hemófilos – é altamente contagiosa e geralmente grave, sendo a doença meningocócica a mais séria. Ela, causada pela Neisseria meningitidis, pode causar inflamação nas meninges e, também, infecção generalizada (meningococcemia). O ser humano é o único hospedeiro natural desta bactéria cujas sequelas podem ser variadas: desde dificuldades no aprendizado até paralisia cerebral, passando por problemas como surdez.
transmissão se dá pelo contato da saliva ou gotículas de saliva da pessoa doente com os órgãos respiratórios de um indivíduo saudável, levando a bactéria para o sistema circulatório aproximadamente cinco dias após o contágio. Como crianças de até 6 anos de idade ainda não têm seus sistemas imunológicos completamente consolidados, são elas as mais vulneráveis. Idosos e imunodeprimidos também fazem parte do grupo de maior suscetibilidade.

A doença chega a matar em cerca de 10% dos casos e atinge 50% quando a infecção alcança a corrente sanguínea e é este um dos motivos da importância do tratamento médico. Febre alta, fortes dores de cabeça, vômitos, rigidez no pescoço, moleza, irritação, fraqueza e manchas vermelhas na pele (que são inicialmente semelhantes a picadas de mosquitos, mas rapidamente aumentam de número e de tamanho, sendo indício de que há uma grande quantidade de bactérias circulando pelo sangue) são alguns dos seus sintomas.
A doença meningocócica tem início repentino e evolução rápida, pode levar ao óbito em menos de 24 a 48 horas. Para a confirmação diagnóstica das meningites, retira-se um líquido da espinha, denominado líquido cefalorraquidiano, para identificar se há ou não algum patógeno e, se sim, identificá-lo. Em caso de meningite viral, o tratamento é o mesmo feito para as viroses em geral; caso seja meningite bacteriana, o uso de antibióticos específicos para a espécie, administrados via endovenosa, será imprescindível.

Geralmente a incidência da doença é maior em países em desenvolvimento, especialmente em áreas com grandes aglomerados populacionais. Tal constatação pode ser justificada pela precariedade dos serviços de saúde e condições de higiene e pela facilidade maior de propagação em locais fechados ou aglomerados. Por este último motivo é que, geralmente, a doença é mais manifestada no inverno – quando tendemos a buscar refúgios em locais mais fechados para fugirmos do frio.

Para a meningite, as vacinas mais utilizadas são a bivalente, a tetravalente e a monovalente, em menores de 2 anos. Entretanto, não existe ainda vacina para alguns sorotipos da doença.

Evitar o uso de talheres e copos utilizados por outras pessoas ou mal lavados e ambientes abafados são formas de se diminuir as chances de adquirir a doença. Manter o sistema imunológico fortalecido e seguir corretamente as orientações médicas, caso tenha tido contato com alguém acometido pela doença são, também, medidas importantes.
E lembre-se: nunca use remédios sem prescrição médica.
 
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:A automedicação pode ter efeitos indesejados e imprevistos, pois o remédio errado não só não cura como pode piorar a saúde.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologiahttp://www.brasilescola.com/doencas/meningite.htm

terça-feira, 18 de outubro de 2011


Reflexão Bíblica: Desfrutando da Multiforme Graça de Deus.

Base Bíblica: Ef 2.8


"Porque pela graça sois salvos mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus". Esta passagem bíblica é uma das mais conhecidas da Igreja do Senhor Jesus e também uma das mais profundas das Escrituras Sagradas. O apóstolo Paulo revela nesta declaração, que a graça divina envolve em sua natureza e essência, rudimentos vitais para a restauração moral e espiritual do ser humano. Estes elementos se completam em harmonia sendo uma ação exclusiva de Deus, proporcionando a todos os homens uma nova vida em Cristo, libertos do pecado e livres da condenação eterna. Que possamos nos fortalecer, crescendo na graça e no conhecimento do Senhor nosso Deus, desfrutando com alegria da sua bondade e misericórdia (II Pe 3.18 cf. II Tm 2.1; Sl 23.6).

O QUE SIGNIFICA “GRAÇA”?

Definição. [Do gr. charis; do lat. gratia] 1. Favor imerecido concedido por Deus à raça humana. 2. Favor, que se dispensa ou se recebe. Favor que os homens não merecem, mas que Deus livremente lhes concede e reparte de variadas formas e de acordo com o seu querer.

Conceito Teológico. Dom gratuito e sobrenatural de Deus que proporciona à humanidade todos os bens necessários à sua existência e à sua Salvação em Cristo. Esta dádiva é motivada unicamente pela bondade, misericórdia e amor de Deus para com todos os homens, e, portanto, exclusiva e soberana.

Sentido Bíblico. Através da graça, o homem é capacitado a compreender, a aceitar e a usufruir, imediatamente, dos benefícios do Plano de Salvação (Ef 2.8,9). A graça, segundo nos revela o apóstolo Paulo, é operada mediante a fé, sendo evidenciada como dom extraordinário oferecido exclusivamente por Deus a todos os homens.

A REVELAÇÃO DA GRAÇA DIVINA

A graça se revela nos tempos mais difíceis, tempos de tristeza, nas horas de tentação, nos dias de desencorajamento, nas lutas do nosso dia a dia (I Pe 5.10). A graça nos ensina a triunfar, a esperar com paciência, a confiar no cuidado do Senhor (II Cor 2.14). A graça nos fortalece nos sustém e nela devemos permanecer firmes (At 11.23). A graça é provisão, cura, consolo e descanso (II Ts 2.16,17).

CARACTERÍSTICAS PECULIARES DA GRAÇA

Fonte de poder. Devemos nos fortificar na graça que há em Cristo Jesus, porque é bom para o coração. (II Tm 2.1; Hb 13.9).

Suficiente para todas as necessidades. Nosso Deus é poderoso para fazer abundar em nossas vidas toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, prosperemos em toda boa obra (II Cor 9.8 cf. At 7.9,10).

Alento diante das fraquezas. A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa nas fraquezas (II Cor 12.9; Tg 4.6a).

Repartida aos que buscam e permanecem nela. Foi dada a cada um segundo o dom de Cristo, nela devemos permanecer firmes (Ef 4.7 cf. At 13.43).

Concedida aos humildes. Jamais concedida para fins egoísta e maldoso; jamais concedida aos soberbos (Tg 4.6b; I Pe 5.5).

Capacita e dá poder. Por ela podemos testificar de Cristo com poder, pois ela jamais será vã para conosco (At 4.33; I Cor 15.10).

Abundantemente rica e de múltiplas formas. Uma vez tendo conhecido as riquezas da sua graça, cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça do Senhor nosso Deus. (Ef 1.7; 2.7; I Pe 4.10).

Excede o pecado. O pecado não terá domínio sobre nós, porque onde o pecado abundou, superabundou a graça (Rm 5.20; 6.14).

Ligada à fé em harmonia. Temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes e por ela somos salvos (Rm 5.2; Ef 2.8; I Tm 1.14).

A EFICÁCIA DO PODER DA GRAÇA

Salvos. “Pela graça sois salvos, mediante a fé; e isso não vem de vós, é dom de Deus.” (At 15.11; Ef 2.5,8 cf. Tt 2.11).

Perdoados. “Em quem temos a redenção pelo seu sangue, o perdão dos pecados, segundo as riquezas da sua graça” (Ef 1.7).

Justificados. “Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.” (Rm 3.24; 5.1,2).

Feitos Herdeiros. “Para que pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna.” (Tt 3.7).

Fonte: Blog Miss.Elder Morais

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: CPAD INICIA CAMPANHA DE FINAL DE ANO

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